Mais um vez, o leitor há de se perguntar: lá vem o Leandro novamente com um tema sem pé nem cabeça! Não é bem assim. Dados do mais recente Relatório de Inclusão Financeira (RIF) do Banco Central dão conta do universo de novos consumidores bancários, com destaque para os mais jovens – 50 milhões de consumidores têm até 34 anos. E muitos destes têm a internet (crescimento vertiginoso a partir de 2009) e o celular e os tablets (a partir de 2014) como canal de acesso preferencial ao sistema, seja ele tradicional ou das fintech.
Já falamos aqui no blog sobre a mudança de comportamento dos consumidores no relacionamento bancário, perguntando “quando foi a última vez que você pisou em um banco?”; sobre o uso frequente de informação dispersa na rede para avaliação de riscos; como a internet contribui para esse processo; além de debater as inovações de tecnologia e finanças, que são as fintech. Agora, nunca chegamos a dizer que, se você tem um celular – e a depender da seu utilização – aumentam as chances de você conseguir um empréstimo. Você sabia?
Várias das novas empresas de tecnologia financeira – e os bancos tradicionais também – estão começando a monitorar a forma de utilização dos celulares, além de outros hábitos, para prever o seu nível de risco e, eventualmente, conceder empréstimo. Só como registro: um quarto da população mundial – o número talvez não seja muito diferente no Brasil – não tem conta bancária ou pontuação de crédito. Ou seja, não tem acesso ao sistema financeiro tradicional. Mas essa população, em grande parte, já tem acesso a celulares.
Para navegar pela rede, é claro, você precisará de um pacote de dados. Mas tenha calma! Não saia por aí contratando qualquer plano, para se arrepender depois. Existem ferramentas, como o comparador de planos de celular do Melhor Plano, por exemplo, que podem te ajudar na hora da escolha.
Exemplos de monitoramento, apresentados pela Revista Exame: (a) pessoas que não deixam seu celular ficar com pouca bateria tendem a evitar que o seu saldo bancário também fique negativo; (b) aqueles que mais recebem ligações do que fazem são avaliados mais positivamente como tomadores de empréstimos; (c) as pessoas que compram a mesma quantidade de minutos, toda semana, no mesmo horário, relevando disciplina, apresentam riscos de crédito melhores do que aquelas que compram grandes quantidades de minutos e os utilizam de forma desequilibrada; e (d) os que descrevem em poucas palavras a razão pela qual querem um empréstimo – do que aqueles que escrevem um ensaio – também são avaliados de forma mais positiva.
Claro, isto sozinho parece ser pouco convincente. Mas, associando-se às avaliações tradicionais, essa nova forma de monitorar o perfil financeiro das pessoas tem se tornado cada vez mais frequente. Os custos de monitoramento baixam e a venda de produtos a uma classe média emergente decolam. É como se o uso do celular, por si só, proporcionasse muita informação sobre solvência.
Um exemplo concreto: uma fintech de Nova York, a First Acess, extrai dados de celulares de consumidores quenianos e tanzanianos, de forma a recomendar empréstimos a bancos e a agentes de microfinanças. Isto tudo em 90 segundos!
Estamos falando aqui de um impacto positivo no uso do celular. Mas a coisa pode andar mal também. É o outro lado da moeda! É que, como aponta a Folha de S. Paulo, os empréstimos por meio do celular aumentam de forma significativa, atingindo uma população despreparada em educação financeira. E aqui a ideia é a seguinte: quanto mais fácil conceder, mais caro é o crédito.
Resumo da ópera: o mundo está mudando. Muitas dessas mudanças são para melhor, outras nem tanto. Mesmo que o celular – e a tecnologia de maneira geral – possa ser bastante útil na sua vida financeira, nada descarta uma boa comparação de custos e de pesquisa. E até nisso o celular pode ser uma excelente ferramenta, não acha?
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Boa noite, Jessika, tudo bem?
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Abraço.
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Boa tarde, Adriana!
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