Após o sucesso do lançamento do PIX em 2020, agora, o Banco Central conta com um novo projeto revolucionário, o Open Banking.
Esse novo lançamento do Banco Central do Brasil promete trazer mais autonomia para os clientes, além de mais opções de produtos e serviços financeiros. O Open Banking terá tudo isso com segurança, custos mais baixos e transparência!
Para falar sobre o assunto, trouxemos o João André Pereira, do Banco Central, um dos responsáveis pela implementação do Open Banking no Brasil. Ele coordena projetos regulatórios, vários deles na linha de inovação, buscando melhorar a eficiência do sistema financeiro brasileiro.
Caso prefira, você pode ouvir a entrevista em nosso podcast, nos players acima deste texto, ou pelo YouTube!
Contexto de Implementação do Open Banking
O Banco Central
A missão do Banco Central é garantir estabilidade financeira e eficiência. Eficiência é algo que o Banco Central vem buscando há muito tempo. Pode-se dizer que vários passos já foram dados nessa direção, mas ainda há muito a ser feito.
O sistema de pagamentos do Brasil sofreu várias mudanças, sendo hoje em dia referência mundo afora. E o que está por trás dessas mudanças? Tecnologia!
O que acarretou as mudanças nos meios de pagamentos
Em meados de 2008, com a crise, a agenda de eficiência ficou um pouco de lado. Assim, a estabilidade financeira se tornou o foco do Banco Central, para preservar o dinheiro das pessoas e dos bancos.
Posteriormente, tivemos a lei das instituições de pagamentos. Tínhamos um mercado que era tecnologia pura, com muitos prestadores de serviços e maquininhas, e muito verticalizado, dominado por grandes bancos.
Então, o Banco Central decidiu organizar tudo isso partindo de dois princípios básicos: interoperabilidade, que é a capacidade de um sistema de se comunicar com outros, e competição. Isso foi um marco, pois antes, por exemplo, o cartão Visa só passava em maquininhas da Cielo, e o cartão Mastercard em maquininha da Rede.
Então, se criou um ambiente competitivo e interoperável, pois nesse novo mundo as maquininhas e os meios de pagamento conversam e, quando se muda o sistema de pagamentos se muda também, o sistema financeiro.
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Flexibilização do Sistema Financeiro
Seguindo o fluxo, foram implementadas normas de portabilidade de cadastros e normas de abertura de contas digitais. Esses são detalhes que quebram uma barreira de entrada gigante quando falamos sobre os grandes bancos, que sempre dominaram o mercado.
No caso da portabilidade, ela permitiu ao cliente “trocar de galho”, levar uma operação de um banco para o outro. Permitiu que, caso você não estivesse satisfeito e encontrasse outra opção com condições melhores, pudesse optar por ela.
O que continua por trás de todas essas mudanças é a tecnologia, pois essa gama de novidades nada mais é do que a digitalização de processos.
Então, juntando a tecnologia com a interoperabilidade, o sistema financeiro começa a ter mais competitividade e mais players.
Com isso, conseguimos chegar no Open Banking, que é um passo além de tudo o que já vimos: ele é a digitalização do sistema financeiro como um todo.
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O que é Open Banking?
De acordo com o Banco Central: “O Open Banking, ou sistema financeiro aberto, é a possibilidade de clientes de produtos e serviços financeiros permitirem o compartilhamento de suas informações entre diferentes instituições autorizadas pelo Banco Central e a movimentação de suas contas bancárias a partir de diferentes plataformas e não apenas pelo aplicativo ou site do banco, de forma segura, ágil e conveniente”.
Open Banking: No conceito
O Open Banking Banco Central é um grande fundamento com três princípios, são eles:
- Prioridade do Cliente: O Open Banking vem com o conceito de que os usuários são o ponto central e são com eles que o sistema financeiro deve se preocupar.
- Tecnologia: É por meio da tecnologia que é possível ofertar melhores produtos e serviços por meio de uma infraestrutura que permite que as instituições financeiras se comuniquem entre elas.
- Segurança: O Banco Central criou uma “tubulação” padronizada, que garante que o fluxo entre as instituições financeiras seja seguro. Além de que, quem participa desses processos são instituições reguladas, que precisam cumprir com regras de segurança cibernética e seguir todos os preceitos de segurança definidos pelo Banco Central.
Ou seja, o Open Banking permite que os clientes tenham acesso a serviços e produtos financeiros que estão disponíveis não só na sua instituição de relacionamento, mas em todo o perímetro do sistema financeiro.
Open Banking: Na prática
Hoje, se você tem uma conta em um dos grandes bancos, eles te conhecem, sabem as transações que você faz, sua capacidade de pagar uma conta. Sendo assim, eles conseguem definir um preço para um serviço baseado no histórico que têm sobre você.
Com o Open Banking, você pode fazer com que outras instituições também tenham acesso ao seu histórico financeiro. Essas informações, hoje, ficam restritas apenas ao seu banco principal.
Ou seja, é economizado todo o tempo que levaria até que essas instituições pudessem te conhecer como cliente. O acesso prévio às suas informações financeiras poupa anos de relacionamento.
Então, aquele seu limite alto no cartão de crédito que você demoraria a conquistar abrindo uma conta em um novo banco, poderá ser rapidamente oferecido para você, caso você seja um bom pagador e o seu histórico financeiro mostre isso. Quanta praticidade!
E por falar em praticidade, você já entrou para o mundo de bancos digitais? Conheça nosso Simulador de Contas Digitais!
Vantagens do Open Banking
Uma das principais vantagens do Open Banking é o aumento da concorrência no mercado de produtos e serviços financeiros. Com isso, ele irá facilitar a entrada de novos players no mercado e vai gerar, consequentemente, uma queda nos preços dos produtos ofertados e um aumento da qualidade.
Isso pode ser explicado pelo fato de que, sem a criação do Open Banking, seria muito difícil para uma nova instituição consolidar uma base de informações robusta, como as que os grandes bancos tradicionais já possuem. Com o Open Banking, novas instituições já entram no mercado com acesso a muita informação.
Novas Instituições vs Instituições Tradicionais
O Open Banking vai facilitar a entrada de novas instituições financeiras no mercado, e esses novos players chegam com características diferentes das que nós já estamos acostumados.
Os novos agentes contam com muita tecnologia, e apresentam uma proposta diferente na hora de ofertar serviços, pensando muito na experiência do cliente.
Podemos dizer que a forma das empresas de fidelizar o cliente mudou. Hoje é muito fácil comparar os produtos que estão disponíveis no mercado, e o que diferencia um do outro, muitas vezes, é essa experiência.
Sendo assim, as empresas entrantes no mercado pressionam as instituições tradicionais a olharem para o cliente com mais atenção, oferecendo experiências melhores. Além de que, o aumento da concorrência diminui o nível de preço dos produtos disponíveis!
Podemos concluir que o processo de digitalização do sistema financeiro é inevitável. Então, o Open Banking vem para permitir que isso ocorra de forma organizada e segura. Ele disponibiliza produtos diferentes, de instituições diferentes, mas que estejam sempre adequados ao perfil financeiro do cliente!
Assistente financeira Olivia
A Olivia é uma assistente financeira que usa inteligência artificial para aprender seus hábitos de consumo, prever próximas compras e recomendar formas de gastar melhor o seu dinheiro.
Pensando na facilidade de centralizar soluções financeiras em um só lugar, a Olivia é um bom exemplo. Você pode ter lá várias contas, cartões e o aplicativo faz a agregação das suas informações para facilitar a sua organização.
Então, assim como a Olivia, o Open Banking vai servir para consolidar as informações que você tem espalhadas em várias empresas em um só lugar.
Ou seja, com o Open Banking você vai poder ter informações que você tem no app do banco, da fintech, de empréstimo, de cartão, de maquininha, de investimento, tudo em um só lugar. E o melhor, com segurança garantida pelo Banco Central.
Open Banking, consentimento do usuário e Educação Financeira
É muito importante ressaltar que para desfrutar das novidades trazidas pelo Open Banking é preciso que usuário permita o compartilhamento de suas informações. Então, não se preocupe, nenhuma das suas informações vai ser compartilhada sem seu consentimento!
Além disso, o Open Banking vai trazer autonomia para as pessoas, no que tange às decisões financeiras. Os clientes terão mais opções disponíveis e, consequentemente, será preciso mais atenção na hora de escolher qual produto ou serviço adquirir!
Sendo assim, você pode se preparar para se aventurar no Open Banking conhecendo o nosso curso, Jornada para o Equilíbrio Financeiro! Nele você terá acesso a conteúdos sobre orçamento pessoal, consumo consciente, crédito e dívidas e até investimentos.
O Jornada para o Equilíbrio Financeiro promete, de maneira simples, fazer com que você organize sua vida financeira e não tenha mais dor de cabeça! Com ele, você poderá aproveitar as novidades do Open Banking, sem medo de não estar tomando as melhores decisões!
As fases do projeto Open Banking
Podemos pensar o Open Banking como a rede social do Banco Central. Assim como com um clique você aceita ou não uma pessoa no seu Instagram, Twitter ou Facebook, no Open Banking, com um clique você permitirá que seus dados sejam compartilhados e que outros bancos e instituições financeiras te conheçam melhor.
Primeira fase do Open Banking: Dados Abertos
O primeiro momento de implementação do Open Banking é chamado de dados abertos. Hoje, os grandes bancos e instituições são obrigadas a criarem as suas “tubulações”, que são APIs. No momento de publicação desse texto, inclusive, as primeiras APIs já foram criadas.
Cerca de 15 grandes bancos terão que compartilhar informações, como produtos ofertados e horários de funcionamento das agências. Informações que já são abertas ao público e estarão disponíveis por meio dessas APIs que foram, e estão sendo, criadas.
Além disso, serão compartilhadas as distribuições das tarifas e taxas de juros cobradas nos produtos disponíveis, tudo de forma detalhada e padronizada. Não serão aceitas médias de taxas, é preciso mostrar mínimo, máximo e as faixas de valores das tarifas.
Segunda fase do Open Banking: Compartilhamento das informações pelos usuários
A segunda fase tem início no dia 15 de Julho de 2021. Nela, quem quiser, vai poderá compartilhar seus dados financeiros.
Como isso vai funcionar? No dia 15 de Julho, seu banco de relacionamento, que tem todos os seus dados, transações, comportamento de pagamentos e movimentações em conta, irá deixar essas informações fluírem através das tubulações do Open Banking. Já dissemos anteriormente, mas vale ressaltar: apenas com seu consentimento.
Com isso, outras instituições vão conhecer seu histórico como cliente e poderão te oferecer produtos e serviços que se adequem às suas necessidades, e que podem ser melhores do que os disponíveis no seu banco de relacionamento!
Terceira fase do Open Banking: Iniciação de Pagamentos e Encaminhamento de Propostas de Crédito
A terceira fase tem início dia 30 de Agosto de 2021. Nela o fluxo de compartilhamento deixa de ser apenas de informações de cadastro e transacionais, e passa a ser também de recursos.
Ou seja, a tubulação que antes só passava informações, vai passar dinheiro. É a iniciação de pagamentos e encaminhamento de propostas de crédito.
Iniciação de Pagamentos
Você vai poder criar canais para fluxo de recursos, transferências para pagar contas, ordenar pagamento de boletos. Tudo isso dentro das tubulações do Open Banking, de forma padronizada e segura.
Então, você pode permitir que uma fintech, por exemplo, que você tem um relacionamento, movimente recursos de um lado para o outro no sistema financeiro, através dessas tubulações, de forma centralizada.
Ou seja, você não vai precisar entrar na sua conta, no aplicativo da fintech, onde está seu recurso, para realizar essa ação, tudo isso será feito através do Open Banking.
Propostas de Crédito
Já existem fintechs com um produto parecido com o oferecido pelo Open Banking nesse tópico. Nelas, seu cadastro é distribuído para diversas instituições participantes para ver em qual delas você consegue ser aceito para ter acesso a crédito. No Open Banking, tudo isso acontecerá dentro de um mesmo ecossistema financeiro.
Assim como os pagamentos, se você precisar de crédito, você entrará em alguma ferramenta centralizadora e, através da tubulação do Open Banking, poderá consultar vários ofertantes de crédito e ter acesso a diversas ofertas de forma padronizada para encontrar a mais adequada para você.
Posição | Instituição | Modalidade | CET(ao Mês) | Interessado? |
---|---|---|---|---|
1 |
GERU
| Crédito Pessoal | 4.20% | |
2 |
Provu
| Crédito Pessoal | 4.80% | |
3 |
Bom Pra Crédito
| Crédito Pessoal | 8.00% |
Posição | Instituição | Modalidade | CET(ao Mês) | Interessado? |
---|---|---|---|---|
1 |
Creditas
| Consignado - Privado | 1.80% |
Posição | Instituição | Modalidade | CET(ao Mês) | Interessado? |
---|---|---|---|---|
1 |
Moneyman
| Crédito Pessoal | 8.75% | |
2 |
Simplic
| Crédito Pessoal | 17.90% |
Posição | Instituição | Modalidade | CET(ao Mês) | Interessado? |
---|---|---|---|---|
1 |
Bom Pra Crédito
| Empréstimo com Imóvel em garantia | 1.00% | |
2 |
Creditas
| Empréstimo com Imóvel em garantia | 1.36% | |
3 |
Tutu Digital
| Peer-To-Peer PJ | 2.83% | |
4 |
Nexoos
| Peer-To-Peer PJ | 4.18% | |
5 |
IOUU.
| Peer-To-Peer PJ | 4.40% |
Open Finance: será que você deve compartilhar seus dados?
Quarta fase do Open Banking: O Open Finance
Em dezembro de 2021, o Open Banking entra num mundo muito maior do que o sistema financeiro tradicional.
Na quarta fase o Open Banking se torna Open Finance, no qual ocorre o compartilhamento de informações e transações relacionadas a câmbio, seguros, investimentos e previdência. Ou seja, o Banco Central do Brasil explora o sistema financeiro amplo, que é o que abrange esses serviços que não são essencialmente financeiros, mas se relacionam com o meio.
O sistema financeiro tradicional e o sistema financeiro amplo estão diretamente interligados. A vida financeira vai muito além do que está no banco, e o Open Finance é isso, ele possibilita que tudo entre nesse mesmo ecossistema financeiro.
Entendendo a importância do Open Finance: Financiamento Imobiliário
Se você quiser fazer um financiamento imobiliário, com o Open Banking, será possível utilizar as tubulações desse sistema para encontrar o melhor negócio de acordo com suas necessidades.
Entretanto, para fazer um financiamento imobiliário é obrigatório contratar dois seguros, seguro de danos físicos ao imóvel e seguro por morte ou invalidez permanente.
Então, o Open Banking não estaria exercendo sua plena eficiência. Pois, caso você conseguisse fazer o financiamento através dele, mas não conseguisse contratar os seguros, você ainda precisaria recorrer a instituições financeiras por fora das tubulações do Open Banking para contratar esses serviços.
Assim, conseguimos entender a importância do Open Finance! Com ele, todos os trâmites necessários para que você faça seu financiamento imobiliário e contrate os seguros obrigatórios poderão ser feitos dentro desse novo ecossistema financeiro.
E, caso você esteja interessado em adquirir um imóvel, mas não saiba qual a melhor opção (comprar, alugar ou financiar), conheça nosso Curso de Imobiliário. Nele, você vai conhecer os detalhes a que precisa ficar atento para tomar a decisão mais adequada à sua realidade e seus objetivos e por fim, ter sua casa!
O avanço do Open Banking no mundo
O Open Banking é um movimento mundial que conta com a Inglaterra e a Austrália como pioneiras. Porém, o Open Banking Brasil não está para trás e também tem virado referência nessa novidade.
Inglaterra
A Inglaterra organizou uma iniciativa que abrange a União Europeia como um todo. Isso pois o projeto só funcionaria se houvesse uma padronização geral para os bancos conversarem igualmente entre si.
Entretanto, apesar de serem pioneiros nesse processo e servirem de referência para todo o mundo, a extensão do Open Banking para o Open Finance ainda é um entrave que eles estão tentando resolver.
Uma das empresas que trabalhou na implementação do Open Banking na Inglaterra foi contratada para adaptar a experiência para o Brasil, de acordo com nossas necessidades. Com o objetivo de aproveitar toda a experiência que eles já tiveram por lá.
Austrália
Na Austrália, os quatro maiores bancos tiveram a responsabilidade de compartilhar os dados de seus clientes com empresas terceiras aprovadas para isso. Somados, os quatro bancos têm quase 44 milhões de clientes de varejo.
Embora seja muito provável que haja um número menor de clientes utilizando os novos canais digitais, a implementação do Open Banking pode ajudar a aumentar o número de clientes no varejo que usam canais digitais.
Porém, assim como a Inglaterra tem um entrave, a Austrália também tem. A parte de compartilhamento de informações é muito bem estruturada e funciona muito bem, mas no que se refere a pagamentos a Austrália ainda tem muito o que evoluir.
Viu? As contas digitais estão em todo o mundo e, caso você ainda não tenha uma, utilize nosso Simulador de Contas Digitais e encontre a que mais combina com o seu perfil!
PIX vs Open Banking
Diferentemente do PIX, o Open Banking está por trás do que conseguimos ver. O PIX Banco Central teve uma implementação concreta e fácil de entender, visualizar e utilizar. Entretanto, o Open Banking não é apenas uma funcionalidade, e sim um novo sistema.
As pessoas vão começar a entender a praticidade assim que tiverem com facilidade contato com uma maior oferta de produtos e serviços.
Fazendo uma analogia, podemos comparar o Open Banking com o Ifood. Você quebra a relação de um para um, de cliente e restaurante e de cliente e banco. Você terá uma gama de instituições diferentes oferecendo produtos diferentes de acordo com sua necessidade!
Essa digitalização e padronização do sistema financeiro vai democratizar as relações entre clientes e instituições. Além de permitir que a disponibilidade de produto seja ampliada, a mobilidade do cliente e forçar os players que já estão no mercado a se reinventarem, criando novos produtos.
Contagem regressiva para o Open Banking
Por fim, o Banco Central do Brasil chega com mais uma novidade revolucionária para todos os brasileiros e para o sistema financeiro já nesse ano de 2021.
No entanto, sua implementação deve ser cautelosa e requer cuidado, pois a segurança dos dados pessoais dos clientes está em primeiro lugar. Quando o Open Banking estiver funcionando, aí sim as pessoas verão as praticidades trazidas por ele.
O Banco Central se espelhou em casos de sucesso, como o da Inglaterra e da Austrália, e contratou empresas de qualidade para que o serviço implementado no Brasil seja eficiente, prático e de fácil acesso!
E, caso você ainda não sabe o que é o PIX ou ainda tem um pé atrás com esse novo meio de pagamentos, temos um artigo que pode te ajudar. Pix Banco Central: Conheça esse novo meio de pagamentos instantâneos!
Conheça nosso Simulador de Máquina de Cartões